Silueta de uma pessoa com os 7 chákras luminado dela. Em volta dela é possível ver um biocampo magnético. A foto ilustra o artigo Biocampo: o que é? Aprenda como se beneficiar com ele do site Ori Mystyco.

Biocampo: O que é? Como se beneficar com ele?

Você sabe o que é Biocampo? Longe de ser apenas uma teoria, o biocampo hoje é considerado um fator determinante da saúde no indivíduo. Leia.
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O biocampo, é considerado hoje um fator determinante da saúde no indivíduo.

Ainda que, ele esteja longe de ser apenas uma teoria e um tema de estudos e pesquisas feitos. Tais estudos foram realizados há muito tempo por vários cientistas em vários países.

Atualmente, as terapias baseadas na existência de uma “energia vital”, como a homeopatia e a acupuntura, conseguem gerar resultados muito positivos em relação às terapias puramente alopáticas.

Por quê? O que a ciência até bem pouco tempo atrás não conseguia explicar agora é tema de diversos estudos. Igualmente de pesquisas e trabalhos científicos Do mesmo modo, se traduz em vários casos práticos dentro de consultórios e hospitais.

Nas últimas décadas muitas descobertas foram feitas no campo do indivíduo. Hoje há pesquisas apontam para a existência de um campo eletromagnético de fraca intensidade.

Enfim, este campo é produzido por todos os seres vivos. Do mesmo modo, ele é o que chamamos de “energia vital”. Ele seria um campo biológico que interage com o meio ao seu redor.

Logo, pode ser o ponto de partida para a convergência entre as perspectivas tanto ocidental como oriental. Ou seja, a ocidental é mecanicista. Ela se adepta da visão fragmentada do ser humano. A oriental interpreta um ser humano como indivisível em corpo, mente e espírito.

Foto de rosto de uma mulher dormindo levemente de lado com pontos iluminados no rosto. A foto ilustra o artigo Biocampo: o que é? Aprenda como se beneficiar com ele do site Ori Mystyco.

O que a ciência diz sobre ele

O conceito do biocampo já vinha sendo estudado pelo alemão Hans Driesch desde o fim do século XIX. Todavia, o primeiro cientista a considerá-lo um fator presente desde a formação do embrião foi o russo Alexander Gurwitsch. Isso ocorreu em 1944. Mas, apesar de embasadas cientificamente, estas considerações não foram adiante.

Entretanto, somente há alguns anos, uma nova leva de cientistas trouxe o conceito de biocampo de volta para o centro dos debates. O biofísico chinês Chang Lin Zhang denominou esse campo biológico de “corpo eletromagnético”. Ele o classificou como um campo ultra fraco de ondas estacionárias que são um fator básico para a vida. Estas ondas constituem a anatomia energética de uma pessoa. Nessa anatomia estão os chakras e os meridianos.




Tempos depois, nos EUA, Savely Sawa, um engenheiro de Berkeley, trouxe uma contribuição bastante significativa. Ele afirmou que o biocampo vai além dos limites do eletromagnetismo. Com isso, ele incorporou um componente mental, não físico, sobre o biocampo. Tal componente mental transportaria a informação da intenção para o mundo físico. Posteriormente, a biofísica Beverly Rubik, propôs então a existência de corpos sutis além do corpo físico que conhecemos. Tal qual os hindus acreditam, estes corpos envolveriam domínios da mente, da alma e do espírito.

Apesar de algumas divergências, todos os pesquisadores que estão envolvidos com o conceito de biocampo têm um ponto de convergência. Ou seja, eles aceitam que o biocampo é um campo que organiza a vida global. E que ele está presente em todo e qualquer indivíduo. Para efeito de comparação seria algo como a holografia. Assim como se envia informações para o holograma, o biocampo envia informações para todo o nosso corpo. Estas afirmações fazem todo sentido. E por fim, isso acaba criando um novo paradigma.

Como Atua o Biocampo

À primeira vista, a função do biocampo seria a de integração. Assim sendo, ele controla a bioquímica e a fisiologia do organismo. Do mesmo modo, ele promove a integração entre as partes através do eletromagnetismo.

Quando o organismo interage com objetos ou campos, estes objetos irradiam frequências ressonantes eletromagnéticas de uma forma bem peculiar. Quando trazidos para dentro de um organismo ocorre uma interação entre suas frequências e as do campo biológico deste organismo. Como resultado, isso gera múltiplas reações. Ou seja, organizando ou desorganizando o biocampo. No segundo caso, teríamos como resultado uma grande variedade de doenças de toda ordem. Infelizmente, principalmente as de origem psíquicas.

Em conclusão, a aplicação de certos campos eletromagnéticos tem trazido resultados positivos. Por exemplo, a regeneração de tecidos mais delicados. Do mesmo modo a formação de tecido ósseo. De igual maneira, a redução de dores em pacientes crônicos. Similarmente, o fortalecimento do sistema imunológico e as melhoras psicofisiológicas.

Surpreendentemente, ele tem trazido grandes avanços no tratamento do mal de Parkinson, da AIDS e do câncer.

Artigo transcrito do site do INSTITUTO BIOFAO.  Disponível aqui Acesso em: 27 set. 2020.

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